MBA LIVE FGV em Executivo em Logística e Supply Chain Management
O MBA LIVE FGV Executivo em Logística e Supply Chain Management é um programa totalmente remodelado e atualizado, que concilia a revisão dos conteúdos clássicos da área com a incorporação dos principais desafios a serem considerados nas agendas dos atores desse setor, como:
- A economia compartilhada;
- Incorporação de inteligência artificial para a gestão da cadeia centrada no consumidor;
- A imperativa consideração dos impactos e aspectos ambientais na cadeia de suprimentos (green supply chain), com a redução da poluição e dos resíduos, além dos modelos de logística reversa e economia circular (closed loop supply chain);
- A efetividade operacional, impulsionada pela logística 4.0, com vistas ao zero estoque; sistemas de apoio à decisão;
- A perspectiva integrada da cadeia de suprimentos;
- O lead time reduzido, e centros de distribuição inteligentes.
Informações
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Formato
Online -
Duração
16 meses -
Carga Horária
432 horas -
Unidade
Maringá, PR -
Peridiocidade
Semanal: 02 aulas semanais ao vivo das 19h às 22h20 e 01 Prova Presencial por mês.
Objetivos do MBA LIVE FGV Executivo em Logística e Supply Chain Management
O MBA LIVE FGV Executivo em Logística e Supply Chain Management tem o objetivo de qualificar e instrumentalizar profissionais com os mais relevantes e atuais temas e ferramentas relacionados à área de operações logísticas e supply chain management. Objetivos Específicos
- Oferecer ao participante vasta instrumentalização de ferramentas, técnicas e modelos capazes de contribuir para a eficiência do desempenho e competitividade das organizações.
- Promover o desenvolvimento de competências e técnicas orientadas à eficiência nas operações logísticas, aumento da produtividade, redução de riscos e identificação de oportunidades de novos negócios.
- Atualizar e preparar o aluno para os novos desafios organizacionais na área de logística e supply chain management, considerando a massiva incorporação tecnológica e seus impactos nos elos à montante e jusante.
Público Alvo
O MBA LIVE FGV Executivo em Logística e Supply Chain Management é recomendado para profissionais que:
- Almejam cargos executivos que demandam conhecimentos na área de Logística e gestão da cadeia de suprimentos;
- Alcançaram momento na carreira que os leva a obter novos níveis de formação acadêmica.
Por que fazer um MBA na FGV?
Metodologia
Os cursos do Programa MBA LIVE da FGV têm por objetivo estimular a reconstrução do conhecimento por meio da abordagem integrada entre teoria e prática, em consonância com os contextos econômicos, sociais e regionais onde os cursos são ministrados.
Os conteúdos das disciplinas visam a atingir objetivos de aprendizagem específicos, alinhados ao desenvolvimento das competências necessárias à prática profissional de seus alunos.
As aulas, mediadas remotamente por ferramentas de videoconferência, são planejadas com aplicação de diferentes estratégias de aprendizagem, sob a égide das metodologias ativas. Os alunos contam com suporte de um ambiente virtual de aprendizagem, o eClass, no qual podem acessar, a qualquer momento, em seus dispositivos eletrônicos, o conteúdo da disciplina, fazendo uso irrestrito de reconhecidas bibliotecas virtuais. Além disso, há acesso a outras ferramentas que oferecem suporte ao processo de ensino-aprendizagem e facilitam a comunicação.
As atividades práticas são desenvolvidas com o apoio de estudos de casos, jogos de negócios e situações que permitam aos alunos simularem a vivência de experiências desafiadoras, encorajando-os à aplicação de seus conhecimentos na resolução dos desafios propostos.
Certificação
Ao ser aprovado no curso de MBA Live, você terá direito ao certificado impresso, em nível de especialização (pós-graduação lato sensu), emitido por uma das escolas da FGV.
Ao final de todas as disciplinas, seu certificado é emitido automaticamente e enviado para seu endereço cadastrado no Portal do Aluno, o prazo de entrega está regido por regulamento.
Avaliação
A avaliação da aprendizagem tem um papel fundamental no processo de reconstrução de conhecimento pelos alunos e, por isso, cada disciplina tem um trabalho como instrumento avaliativo.
As avaliações construídas pelos professores possuem questões que abordam a aplicabilidade dos conceitos trabalhados em sala a contextos empresariais. Os instrumentos de avaliação utilizados visam não somente apoiar o diagnóstico do aprendizado mas também servir como base de reflexão para os alunos quanto à prática dos conceitos, a fim de capacitá-los para tomarem melhores decisões como executivos.
Coordenação Acadêmica
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Alexandre Pignanelli
Professor e pesquisador da Fundação Getulio Vargas. Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Unicamp e doutorado em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas. É Vice-Coordenador do Centro de Desenvolvimento de Ensino e Aprendizagem (CEDEA) da FGV-EAESP, área responsável pela difusão e suporte às práticas pedagógicas da escola, e atua diretamente na coordenação do sistema de Garantias de Aprendizagem (Assurance of Learning - AoL). Pesquisador do GVcelog - Centro de Excelência em Logística e Supply Chain da Fundação Getulio Vargas. Autor de artigos publicados em congressos e periódicos no Brasil, Estados Unidos e Europa, tendo recebido prêmio de Best Paper no IX SIMPOI (2006). Seus temas de interesse incluem logística e cadeias de suprimentos, operações, forecasting, a aplicação de métodos quantitativos à administração e o desenvolvimento de processos de ensino e aprendizagem. Antes de dedicar-se à academia desenvolveu uma carreira de 10 anos como consultor de empresas no Brasil e no exterior, em projetos nas áreas de otimização de processos, logística, gestão da qualidade e estratégia de operações em empresas como Caterpillar, Novartis, Bunge, BHP Billiton, Eaton, Linde Gases, FG Wilson e Würth.
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Módulos do Programa
Estratégias competitivas e da cadeia de suprimentos; Alinhamento estratégico; Tipos de estratégia da cadeia de suprimentos; Obstáculos para o alinhamento estratégico; Governança das cadeias de suprimento; Tipos de relações e o papel do elo forte; Conceitos da teoria dos jogos aplicados às cadeias; Alinhamento de incentivos; Decisões estratégicas de make or buy; Fatores considerados nas decisões; Custos diretos x custos de transação; Competências centrais; Modelo para a decisão de make or buy; Gestão de Desempenho em Supply Chain; Desempenho da empresa individual x desempenho da cadeia; Dimensões de desempenho; Modelo de gestão de indicadores.
Gestão de riscos na cadeia de suprimentos; Conceito de risco; Relevância para a supply chain; Monitoramento de riscos; Cases de ruptura e recuperação; Identificação e avaliação de riscos; Tipos e classificação de riscos; Métodos e técnicas de avaliação; Mitigação de riscos; Estratégias de mitigação e controle; Planos de contingência; Conceito de resiliência; Características das organizações e cadeias resilientes.
Novos paradigmas de desempenho organizacional: técnico e ecológico; Ecoeficiência e créditos de carbono; Sustentabilidade na cadeia de suprimentos; Indicadores de sustentabilidade; Configurações de cadeias de suprimentos sustentáveis; Mecanismos de governança; Organizações not-for-profit e Supply Chain Management; Desafios presentes e futuros; Compliance, Transparência e Reputação na cadeia de suprimentos; Dinâmicas estruturais, tecnológicas e relacionais na cadeia de suprimentos.
Papel da modelagem de redes; Instalações e suas funções na cadeia de suprimentos; Decisões sobre localização e alocação de capacidade; Fatores que influenciam as decisões sobre modelagem de redes; Aplicações de recursos da programação linear à Logística; Principais métodos de programação linear aplicáveis com o emprego de planilhas eletrônicas; Otimização de modelos de redes de suprimentos.
Customer centricity model e o cliente como protagonista; Mudanças no mindset, comportamento e experiência do consumidor e vendedores na omniera; Matrizes de microsegmentação comportamental; As audiências e tribos digitais; A jornada de consumo e a experiência do consumidor no ambiente 360º; CES – Customer Effort Score, Churn Tax, NPS, Lifetime Value e outras práticas para entender, engajar e criar relacionamentos sustentados e conexões emocionais com usuários e consumidores.
Conceitos de indústria 4.0; Papel das tecnologias, sistemas e funções inseridos no contexto da indústria 4.0; Flexibilidade e adaptabilidade para cumprimento de novas especificações; Logística 4.0 e suas aplicações e implicações na logística inbound e outbound; Conectividade e cadeia de suprimentos inteligentes; Técnicas para otimização de estoques e diminuição do lead time; Introdução da IoT como base para a criação de novos padrões não explorados de monitoramento e controle na cadeia de suprimentos; Inteligência artificial nos sistemas de distribuição; Aperfeiçoamento do desempenho de frota; Adoção de modais não tradicionais para atendimento de requisitos de custo, flexibilidade e desafios emergentes de acompanhamento em tempo real.
Funções do forecasting; Principais fundamentos e conceitos envolvidos; Abordagens qualitativas e quantitativas; Métodos colaborativos (ECR, CPFR e S&OP); Erros e incertezas; Qualidade das previsões; Medidas de erro em previsões; Modelos de séries temporais; Componentes da demanda; Suavizações exponenciais; Ajustes de tendência e sazonalidade; Modelos de Holt-Winters; Método causal; Variáveis explicativas e análises de correlações; Regressões múltiplas
Alternativas para o suprimento de insumos e serviços necessários às organizações; Visão estratégica do processo de compra: da requisição ao pagamento; Medição do desempenho dos compradores; Strategic Sourcing: negociações globais e desenvolvimento de fornecedores; Formalização dos contratos de compra; Desenvolvimento de fornecedores de insumos e de serviços; Indicadores de desempenho; Ações colaborativas na cadeia de suprimento e parcerias com fornecedores.
Gestão da Produção e de Operações sob a ótica da Cadeia de Suprimento (Supply Chain); Indicadores-chave de Desempenho (KPI) aplicáveis ao Planejamento e Controle da Produção (PCP); Planejamento de Vendas e Operações (S&OP); Cálculos de planejamento de: materiais (MPS/MRP/DRP), capacidade (CRP) e de materiais e capacidade (MRP-II).
Big data e o metamodelo Data Driven; Data Science como prática de gestão estratégica; Computação de alto desempenho; Técnicas de coleta, armazenamento, pesquisa, compartilhamento, análise e visualização dos dados; Captura e tratamento de dados ao longo da cadeia de suprimentos; Integração de informação cliente-operador-fornecedor-modal; Data mining aplicado à logística; Papel das Virtual Machines (VMs) e Machine Learning (ML) para racionalização dos custos e identificação de oportunidades de aperfeiçoamento do nível de serviço logístico; Blockchain; Lógica de funcionamento do blockchain; Aplicabilidade atual e potencial do blockchain nas cadeias de suprimento; Obstáculos para a adoção do blockchain.
Princípios e normas gerais de tributação; Principais tributos e taxas (federais, estaduais e municipais) nas atividades empresariais; Incidência de tributos na cadeia produtiva e seus efeitos na operação logística; Regimes especiais de tributação; Incentivos fiscais.
Fundamentos da contabilidade de custos; Custos nos processos logísticos; Custos fixos e variáveis; Margem de contribuição; Ponto de equilíbrio; Custo total e a prática das trocas compensatórias (tradeoff); Custeio por atividade (Activity-Based Costing); Aplicação de controles e avaliação de resultados.
Função dos estoques; Filosofia JIT; Custos envolvidos com os estoques, fixos e variáveis; Economias de escala; Estoque cíclico; Impacto da incerteza da demanda e dos suprimentos; Nível de serviço e taxa de atendimento; Estoque de segurança; Modelos de otimização; Políticas de revisão de estoque: contínua e periódica; Papel dos centros de distribuição; Estoques centralizados x descentralizados; Estoque em trânsito.
Instalações de armazenagem e distribuição; Lay-out e posicionamento de unidades de estocagem; Operações de recebimento e expedição de materiais; Emprego de WMS nas operações de entrada e saída de materiais; Cross-docking; Papel das embalagens na redução de custos de armazenagem; Padronização de embalagens; Equipamentos de movimentação de carga.
Modalidades de transportes e sua utilização competitiva de acordo com tipos de carga, distância e prazo; Transportadores e operadores logísticos; Roteirização e controle de frotas; Papel dos Centros de Distribuição; Modais de transporte e sua utilização competitiva; Técnicas para otimização de Transporte; Roteirização e controle de frotas; Indicadores de desempenho aplicáveis a transporte e distribuição.
Aspectos conceituais, relacionais e culturais de uma negociação; Principais tipos de negociação; Planejamento e organização; Estratégias e táticas de negociação; O uso da informação, do tempo e do poder para maximização de resultados; Negociação como instrumento para o desenvolvimento de alianças estratégicas e colaborativas na gestão da cadeia de suprimento (supply chain management).
O meio ambiente e a empresa; Ecologia Industrial; Economia Circular: ciclo biológico e ciclo técnico, conceitos e práticas; Análise de Ciclo de Vida (ACV); Cadeia de Suprimentos de Ciclo Fechado e Cadeia de Suprimentos Verde; Logística Verde e Ecoeficiência em transportes; Logística Reversa: conceitos e tipologias, retorno pós-venda e pós-consumo, fatores motivadores e barreiras; Política Nacional dos Resíduos Sólidos.
Global sourcing e logística internacional; Estruturação de operações logísticas em projetos de exportação; Incoterms; Contratação de transporte internacional; Agentes da cadeia de distribuição física internacional; Seguro de transporte internacional; Custos logísticos na formação dos preços de exportação.
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FAQ
O que é a FGV Educação Executiva?
Importante referência de ensino, no País e no exterior, pelos seus programas de graduação, mestrado e doutorado e pelos seus trabalhos de consultoria, a Fundação Getulio Vargas trabalha de coração e mente voltados para o estímulo ao desenvolvimento nacional. Como centro de excelência, no entanto, a nossa preocupação é ser, permanentemente, uma instituição inovadora, tanto para os seus alunos como para a sociedade de uma forma geral.
O que é ser um aluno ouvinte?
O candidato participa do processo seletivo normalmente, assiste às aulas, fica isento de provas e trabalhos, e, no final do curso, recebe um certificado de participação como aluno ouvinte. O plano financeiro é o mesmo de um aluno regular.
É possível pedir transferência de curso? Quais são os procedimentos?
Sim. O aluno poderá solicitar a transferência de curso desde que as seguintes condições sejam respeitadas: deverá existir vaga no curso de destino; os cursos (origem e destino) têm de ter o mesmo nível/grau; o aluno não poderá ter cumprido mais de 68% da carga horária total do curso de origem e estejam faltando mais de 6 (seis) meses para o término do prazo de 60 meses previsto na sua turma de origem para conclusão de todas as obrigações acadêmicas. O aluno poderá requerer o aproveitamento dos créditos já cursados por meio de um pedido de equivalência de disciplinas.
Qual é a diferença entre as unidades próprias e as unidades conveniadas da FGV?
A FGV Educação Executiva seleciona uma instituição conveniada em cada cidade onde identifica demanda potencial para cursos de especialização. As conveniadas da FGV Educação Executiva são instituições que atuam localmente, com funções comerciais, de logística e operacionais, disponibilizando a estrutura para a realização das aulas, o atendimento aos alunos, etc. A FGV é a responsável pela manutenção da qualidade acadêmica dos cursos, e o corpo docente – mestres, doutores e especialistas – é o mesmo para toda a rede conveniada.
Em caso de desistência, quais as implicações?
Caso o curso já tenha iniciado, o aluno poderá solicitar cancelamento a qualquer momento. No entanto, deverá pagar o valor correspondente à carga horária já cursada, além de multa rescisória.
Qual é o tempo máximo para a conclusão do MBA e da pós-graduação na FGV?
Todos os alunos que ingressaram nos programas de MBA e pós-graduação do FGV Management a partir de janeiro de 2017 deverão concluir os seus respectivos cursos em, no máximo, 60 meses a partir da data de início do curso de origem, exceto em casos excepcionais previstos em regulamento.
Qual é a diferença entre um curso de especialização lato sensu e um curso de MBA?
A pós-graduação lato sensu compreende programas de especialização e inclui os cursos designados como MBA (Master of Business Administration).
Qual é a abrangência dos certificados de conclusão de curso?
Os certificados de conclusão de curso têm validade nacional, desde que obedeçam integralmente às exigências da Resolução nº 1, de 6 de abril de 2018.
Quais são os requisitos para cursar um curso de especialização?
Para cursar um MBA ou uma pós-graduação, é preciso que o candidato tenha um diploma de graduação. O diploma de graduação deve trazer, no verso, o número da portaria que autoriza/credencia a IES e o número da portaria de autorização ou reconhecimento do curso. Os cursos aceitos devem possuir, pelo menos, 1.600 horas. Seguem os cursos que preenchem esse requisito: graduação plena ou licenciatura; curso superior de tecnologia - qualquer área de formação - e curso sequencial de formação específica.
O que é pós-graduação lato sensu?
É um sistema de formação intelectual do segmento da educação continuada destinado ao aprofundamento e ao aprimoramento dos conhecimentos acadêmicos e técnico-profissionais. Os cursos de especialização e os cursos designados como MBA (Master Business Administration) ou equivalentes incluem-se na categoria de pós-graduação lato sensu.
Os cursos de pós-graduação e MBA são reconhecidos pelo MEC?
Os cursos independem de autorização prévia de reconhecimento e renovação de reconhecimento. Contudo, devem atender rigorosamente a todas as exigências da Resolução CNE/CES nº1 de 6 de abril de 2018.
Posso pedir transferência entre unidades (inclusive, conveniadas) durante o curso e aproveitar créditos de disciplinas já cursadas?
Sim. Para que seja feita a transferência entre unidades da FGV, a unidade de origem deverá preparar um formulário específico, informando o programa do curso em execução, as disciplinas cursadas - com notas, frequência e nomes dos professores - e a situação financeira do aluno. O aluno então poderá efetuar a matrícula na unidade de destino e deverá arcar com as taxas e mensalidades em aberto referentes ao curso. Além disso, a unidade de origem deverá enviar a documentação do aluno à secretaria acadêmica da unidade de destino, mantendo a cópia de todos os documentos nos seus arquivos. Para aproveitar créditos já cursados, o aluno deverá entrar com um pedido de equivalência de disciplinas.
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